sexta-feira, 13 de abril de 2012

De como interpretamos

Arthur Théo Dirkx
"Decidi não responder à última carta de Clea. Não quero mais forçar ninguém a nada,  nem fazer promessas ou pensar na vida em termos de acordos, resoluções e alianças. Que Clea interprete meu silêncio de acordo com suas necessidades e desejos... (...) Por acaso tudo não depende de como interpretamos o silêncio que nos rodeia?".

(Lawrence Durrel in: O quarteto de Alexandria - Justine. Ed. Ediouro: 2006, p. 227)


Um comentário:

  1. Até podemos não interpretar, mas deveríamos! Contemplação, eis a chave para abrir a alma humana.

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